domingo, 16 de dezembro de 2012

Fugindo da Vida Vã


 
De repente, no afã de agradar,
deixou de ser verdadeiro.
Falou de devaneios e quimeras,
na roda gigante da ilusão,
onde tudo é sempre rotina,
de pensamentos e sentimentos vãos.

A vida impõe movimento retilíneo,
e ascendente ao amor divino.

A vida de vãs imaginações,
nos faz andar em círculos.

Assim não haverá progresso,
nem crescimento no espírito,
porque sempre nos acharemos,
no mesmo ponto de partida,
sem chegar a um bom destino.

Ao destino final da vocação suprema,
em nosso Senhor Jesus Cristo.

Então xô devaneio! Xô quimera!
Quero a verdade e não a falsidade.
Quero a justiça, o amor e a bondade.

Quero a Cristo mais do que a mim mesmo.

Não quero vãs  consolações,
prefiro a realidade,
por mais dura que ela seja.

Não quero elogios e nem aplausos,
antes quero sempre ser achado,
já crucificado,
juntamente com Cristo,
para o mundo e para o pecado.  
 

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