quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Não para um Pouco Mas para a Eternidade



O que alguém ganharia,
se falasse de mim mesmo,
a não ser o que Cristo
fez em mim,
ou por meu intermédio?

Há aqui um fundamento:
tudo que fazemos por nós mesmos,
é deste mundo, é terreno.
Aqui começa e aqui termina.

Mas o que Cristo faz por nós,
é celestial e vem do alto,
e jamais passa porque é eterno.

Por isso ganhamos um corpo,
para nele viver por um pouco,
neste habitat natural e passageiro.

Mas ao se perder o que é natural,
quando deixarmos o corpo,
entraremos no habitat espiritual,
não para medida de idade,
mas para viver em plenitude,
por toda a eternidade.

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